terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Energias...

Bom dia pessoas!

Hoje vou falar de uma nova forma de gerar energia a partir de plantas aquáticas que uma empresa descobriu o potencial energético e começa a investir. 
"Com a queda das reservas de combustíveis fósseis devido ao aumento da demanda por parte de potências emergentes como China, Índia e alguns países da América Latina, a prospecção de fórmulas alternativas para obter petróleo atraiu a atenção do setor de energias renováveis.

Este é o caso da PetroAlgae, que após estudar as propriedades de um elemento tão comum como as pequenas plantas que crescem nas águas paradas das lagoas e dos rios, concluiu que, ao desidratar estas partículas, pode-se obter óleo refinado e ao mesmo tempo proteínas para o consumo animal.

O vice-presidente da PetroAlgae na América Latina, Jorge Abukhalil, explicou que a peculiaridade deste sistema é que, ao contrário de outras tecnologias muito mais sofisticadas, o cultivo destes microorganismos tem um custo reduzido.

"Não necessitamos uma espécie de alga que cresça em um habitat determinado. Precisamos apenas buscar um terreno onde colocar as piscinas biorreativas para reproduzir maciçamente os microorganismos e uma máquina que desidrate as plantas aquáticas", assegura o responsável desta multinacional, que já implantou o sistema em países como Tailândia, Suriname e Equador. 

O sistema de reprodução destas plantas é bem simples: as amostras são recolhidas em qualquer lagoa ou rio, transferidas para uma piscina biorreativa cheia de água, onde em um período entre 24 e 48 horas as plantas se reproduzem.

"Uma vez que a piscina está cheia de microorganismos verdes, já se pode extrair o produto e iniciar o processo de desidratação, a partir do qual se obtém a proteína que pode servir para o consumo animal e para criar óleo renovável", especifica.

Além disso, estes microorganismos são capazes de consumir entre 100 e 120 toneladas de dióxido de carbono por hectare cultivado. Por isso, segundo o responsável da empresa, "se trata de um sistema de produção ambientalmente sustentável".

"Calculamos que com um cultivo de 500 hectares é possível produzir anualmente entre 100 mil e 150 mil barris de petróleo", acrescenta Abukhalil.

Quanto aos clientes potenciais, Carcer esclarece que, no momento, a empresa pretende se especializar na produção de proteínas para o consumo animal, embora não descarte que, quando o projeto estiver em andamento, possa fazer negócios com a indústria petrolífera.

Por enquanto, uma pequena fábrica já foi construída nos arredores de Santiago, onde se comprovou previamente a eficiência da tecnologia para começar a produção da planta aquática em grande escala."


E eu fico por aqui, feliz que o ser humano está evoluindo e respeitando a natureza. 
Essa responsabilidade não compete somente aos grandes, como cidadãos devemos destinar nossos resíduos corretamente.

Reportagem completa aqui .

Beijão

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Programa Cidades Sustentáveis

Bom dia pessoas!

Buscando novas informações encontrei esse site http://www.cidadessustentaveis.org.br/ , ele convida aos candidatos ao poder público a se engajarem com a sustentabilidade.
Mostra o resultado de diversos projetos ao redor do mundo.
Grandes empresas apoiam essa ideia. 
Vale a pena verificar o que estão fazendo "por ai", ajuda a aguçar o senso crítico.
Beijão!